27/05/2018

A miúda está a abrir as asas!



Há meses que sabemos que isto vai acontecer. Mas foi sendo adiado. Mais por mim do que por ela.
Há semanas que ela me pede para fazer a mala e eu vou atirando com o assunto para o canto da sala na esperança que ele possa ser arquivado.

Não foi! Hoje fizemos a mala. E ela estava tão feliz!

Escolhemos juntas as roupas. Separei tudo em sacos de plástico, divididos por dia. Mostrei-lhe onde estavam os produtos de higiene e revimos mil vezes como é que ela tem de fazer a bomba da asma e quando. Ela sabe de cor. Eu sei que ela sabe. Mas sou eu quem precisa que ela reveja a matéria dada. Com confirmação em prova oral.

Esta miúda vai fazer 10 anos dentro de pouco tempo. Esta miúda está a ir de viagem, pela primeira vez da vida dela, sem a mãe e sem o pai. E vai estar sem falar com nenhum dos dois durante alguns dias. Eu sei que ela se vai divertir. Eu sei que ela não vai precisar de mim para nada. Eu sei que os professores que a acompanham vão dar-lhe tudo o que precisa. Desde as gargalhadas, ao mimo, aos arrebites que forem necessários. Eu sei que ela nunca mais se vai esquecer de dormir em camarata com as amigas e de comer no chão e de rir até cair e de ficar com os pés a doer de tanto andar. Eu sei! Tenho a matéria bem revista e bem estudada.

Estou só a mentalizar-me para o facto de ter a minha primeira bebé a sair do ninho. A ganhar asas. Dentro de pouco tempo vão começar as saídas à noite e eu vou desejar com muita força voltar a este tempo em que eu só tinha de me preocupar com a viagem de estudo que ela fez com os professores pela primeira vez. Enquanto esse tempo não chega, deixem-me fazer o desmame desta filha. Deixem-me enfiar na cabeça que ela não é mais minha. Que só foi minha enquanto precisava que lhe dessem banho ou que a vestissem ou enquanto não conseguia tomar decisões e pensar por ela.

Quanto mais a oiço mais tenho a certeza que a base do trabalho está feita. Que os alicerces estão bem presos ao chão e que, a partir daqui, é ela quem tem de colocar os próprios tijolos. Pode precisar ainda de algum apoio a colocar o cimento. Mas daquilo que vejo, está a safar-se lindamente!

Que assim continue! Responsável, generosa, divertida, feliz!

Cá estarei à espera dela! Para a abraçar, para ouvir as suas aventuras todas e para lhe lavar a roupa suja que vier na mala.

23/05/2018

Conta-me como foi!

Eu bem me queixo de vez em quando! Mas a verdade é que me queixo de barriga cheia. Bem cheia!



Estávamos em Novembro. Eu estava a passar uma das fases mais difíceis da minha vida. Com o fim (muito complicado) de uma relação e uma adaptação a uma sala de bebés de um ano ao mesmo tempo. Recebi uma mensagem da Isabel da Zero a Oito (minha querida e adorada editora! É incrível como as pessoas se podem tornar amigas com tanta facilidade! It was meant to be!) Nunca nos tínhamos visto ou falado.

- Olá! Queres escrever um livro?

Achei que ela estava louca! Eu? Como? Quem? Quando? Mas porquê???

Nem ela sabia bem... Só sabia que queria! E eu também não sabia nada! Mas soube imediatamente que podia confiar nela.

Foi logo na primeira reunião que tivemos que o tema ficou decidido! Divórcio. Só faltava saber que forma lhe dar. E escrever! Mas essa parte tocava-me a mim.

A verdade é que me senti uma fraude! Como é que eu podia dizer às pessoas como superar o fim de uma relação, se eu própria estava na merda? Mais... Eu sabia que não queria um livro lamechas. Nem pesado! Como é que eu ia ter disposição para escrever um livro positivo e divertido se a minha vontade, na altura, era enfiar-me debaixo dos lençóis e chorar até morrer?

Acabei por perceber que o caminho era aquele! Eu já tinha passado por um divórcio! Eu sabia qual era o caminho! Só tinha de o por mais uma vez em prática. E passá-lo também para o papel.


A Isabel não fazia ideia que eu estava a ressacar uma relação. E também não desconfiou que chegou à minha vida em forma de anjo da guarda! A escrita do livro obrigou-me a apressar o processo de recuperação. Obrigou-me a rever tudo o que eu sabia que tinha de fazer mas não tinha força nem vontade de começar. E assim foi. Os textos começaram a ganhar forma. O processo foi decorrendo.

Em 6 meses revi todo um processo de divórcio, revivi 5 anos de vida. Foi terapêutico, foi catártico.

No dia em que acabei o livro, quis lê-lo para ver como estava. Comecei às 18:00 e acabei às 2:00 da manhã. Fechei o computador, sentada na mesa da casa de jantar e chorei compulsivamente! De alegria, de dor, de emoção, de angústia, de alívio... Estava toda baralhada! Mas senti-me tão bem!

A Isabel foi, nos últimos meses da minha vida, a minha amiga, chefe, conselheira, irmã, mãe, sombra! Acho que falei mais com ela do que com a minha própria mãe ou amigas!

Depois veio a parte divertida! A parte criativa.

Um dia, ainda antes de imaginar que iria escrever um livro, tropecei na menina da saia. Não fazia ideia quem a tinha criado! Mas apaixonei-me à primeira vista por ela!

Assim que começámos a falar na capa do livro, eu sabia que era com a The Red Wolf que queria trabalhar. Foi tão fácil! Andei a ver milhões de ilustradores. Gostei de alguns. Mas nenhum me fez sentir o mesmo que eu sentia quando via as ilustrações da The Red Wolf. ( Um Obrigada à Homy Blog por me ter apresentado esta página!)

Até que falei com o Filipe! Expliquei-lhe que adorava a menina da saia. Que imaginava as pétalas da saia serem as minha palavras a voarem em direcção ao Mundo e às pessoas. Mas queria uma menina mais alegre para o meu livro. E o Filipe mostrou no primeiro telefonema que tinha mesmo de ser com ele. Percebi que estávamos mesmo em sintonia e tive a certeza disso quando mandou o primeiro draft.
(Fiquei ainda mais feliz quando percebi que eram do Porto! Exactamente como eu.)
Tal como com a Isabel, eles também estavam meant to be! Ao longo do percurso, o Filipe também se tornou um amigo e também fui percebendo que o seu talento era proporcional à sua grandeza enquanto pessoa.

Depois o Filipe precisava de uma fotografia para fazer a ilustração. E como este livro estava a ser feito de pessoas boas e de "amigos", também não podia fazer as fotografias com outra pessoa que não fosse o Pau Storch! Que também já era aquele que tinha mesmo de ser ainda antes de eu saber que ia escrever um livro. Só o Pau sabe a dificuldade que tenho diante de uma câmara. E só ele é capaz de me por à vontade! (um bocadinho à vontade, vá...) Só ele é capaz de captar imagens onde não se nota a minha tensão e o meu pânico. E só com ele me sinto à vontade para levar uma garrafa de vinho para a sessão. (E para poder dizer palavrões para aliviar.)





Tenho muita sorte! Este livro está cheio de mãos! E não são umas mãos quaisquer. Todas as pessoas que lhe tocaram, foram aquelas que eu queria, aquelas que não podiam deixar de ser, aquelas que trabalham não só com o talento que têm, mas também com o coração atirado para cima daquilo que fazem. E eu não sei trabalhar de outra forma! Por isso só posso sentir-me uma sortuda! E, como dizia na primeira linha, de vez em quando queixo-me! Mas queixo-me de barriga tão cheia!!!


Estou doida para que ele chegue às vossas mãos! E sei que isso só vai acontecer porque  houve muitas pessoas aqui metidas!




Por isso, quero agradecer imensamente à Isabel (e ao Pedro, à Madalena, à Rita e à Mafalda), ao Filipe, ao Pau (e ao Francisco, à Sara e à Raquel). A todas as pessoas que estiveram na produção e que eu nem as vi.

À minha família, aos meus filhos e às minhas amigas que tanto me aturaram! A vocês que tiveram uma reacção tão boa e o receberam antes sequer de o receber. À vida em geral que às vezes nos pregas partidas, mas logo a seguir nos devolve coisas boas! Tão boas!





Claro que não podia acabar sem vos pedir que vão aos eventos do Facebook dizer se vão ou não estar presentes nos lançamentos. Gostava mesmo muito que pudessem estar!

Para quem estiver pertinho de Cascais, pode ir aqui!

Para quem estiver pertinho do Porto, pode ir aqui!

Obrigada! Obrigada por estarem sempre aí tão pertinho de mim!

15/05/2018

A mãe gosta de ser mãe?

- Mas que pergunta!!! Claro que sim!!!
- É que nós damos muito trabalho! A mãe tem de lavar a nossa roupa, fazer o jantar, fazer as camas, tomar conta de nós...

É bom ele sentir isto! Nós, mães, estamos sempre a queixar-nos por não sermos valorizadas. Não vejo mal algum em ver o meu filho preocupado com o trabalho todo que tenho em casa. Até fico orgulhosa. Acho que eu só cheguei a esta conclusão, sobre a minha mãe, depois de ter tido filhos.


- Sim querido! Mas nem me apercebo que isso seja uma obrigação! A mãe nunca seria capaz de viver sem vocês, sem os vossos abraços, sem o vosso cheiro, sem a vossa voz, sem as vossas perguntas, sem as vossas caras... Até quando a mãe ralha com vocês, a mãe adora ser mãe! Até quando a mãe está cansada! Até quando tem de fazer o jantar e lavar a vossa roupa! A mãe adora ser mãe quando tem orgulho em vocês e quando está preocupada. Quando vos vê felizes e quando vos vê tristes. Quando vocês ganham e quando vocês perdem. Quando vocês estão alegres e quando estão zangados. Ser mãe é a melhor coisa que podia ter acontecido! E ser vossa mãe é a melhor sorte que me podia calhar.

Até quando estou doida para os por na cama para poder ter 5 minutos de paz eu adoro ser mãe! 

05/05/2018

Mais um filme com a minha viatura!

Digam lá que não estavam com saudades!
Desta vez trago-vos uma aventura digna de telenovela. Mete suspense, comédia e horror. Tudo a que a minha vida (e o vosso deleite) merecem.


5ª feira

8:10
Tenho os miúdos dentro do carro e preparados para irmos às nossas vidinhas. (Kikimobil já tinha ameaçado de véspera não pegar mas, tudo tinha acabado por correr bem.)
Carro não pega. Não responde. Nada! Surdo e mudo! Quieto e calado... Não temos muito tempo para pensar no que fazer. Temos horários a cumprir (que já estavam completamente esmagados). Vamos de Táxi! Deixei as crianças na escola. Fui para a minha escola. Logo pensava como ia resolver este ananás.

18:00
Consigo boleia com uma colega. Ela apanha os meus filhos e seguimos para casa. Rezo a todos os anjos e Santos para que o meu carro pegue à chegada. Nada!
Enfio as crianças em casa, chamo um reboque e aviso o mecânico que o carro vai chegar.
O homem do reboque chega.


Russo, careca e gigante, começa por insultar o meu mecânico e acaba afirmando que as mulheres só não têm o que não querem. (Como se o problema do carro não me fosse já suficiente, ainda tenho de aguentar isto...) Enfim... Põe-me o carro a trabalhar e manda-me ir à oficina trocar a bateria. Agarro nos miúdos, vamos direitos ao shopping, enfio o carro naquelas oficinas de shopping e peço para me trocarem a bateria.

21:00
O carro ainda não está pronto. Tenho duas crianças com banho por tomar, compras de supermercado no braço e ainda não me sentei o dia inteiro sem ser para guiar ou comer.
Temos novo diagnóstico!
- A bateria está óptima! O problema é elétrico. Tem de ir embora porque aqui não arranjamos nada disso.
- Então e se o carro não pegar amanhã?
- Reze!




6ª feira

8:00
Miúdos, mochilas... Cabrão do carro mudo e quieto outra vez.
Chama outro Taxi....

16:30
Consigo pedir uns cabos de bateria emprestados. Chamo um Uber. Vou a viagem toda a ganhar coragem para pedir ajuda ao motorista do Uber! Eu só precisava de ligar a bateria do meu carro para poder levá-lo à oficina e resolver isto de vez. O senhor muito simpático. Oferece-me rebuçados, dá-me água, fala do trânsito e do tempo. Lá ganho coragem e peço ajuda. Ele, muito simpático oferece-se imediatamente para ajudar!



17:00
Pára o carro dele ao lado do meu! Eu saio para abrir o capot. Estou a 5 segundos de pôr o meu carro a trabalhar e ir ao encontro da solução para o seu problema. Assim que pomos os cabos da bateria nos sítios certos.... O meu carro fecha-se! O MEU CARRO FECHA-SE! Tenho tudo lá dentro! A chave do carro, a chave de casa, o telemóvel, a carteira, OS CIGARROS, tudo... TUDO!



Tenho vontade de chorar! Encosto a testa ao vidro do meu carro e só penso... Não... Não... Isto não está a acontecer... O motorista do Uber olha para mim cheio de pena. Acho que ele também está quase a chorar!


- Uma pedra! Temos de arranjar uma pedra! Vamos partir o vidro!
- Tenha calma menina! Vamos pensar antes. Não resolva as coisas assim! Tome o meu telefone, ligue ao seu marido!
- Eu não tenho marido!
- Mas ligue para casa!
- Eu não tenho ninguém em casa...
- Mas não tem ninguém a quem ligar?
- Não! Eu não sei o telefone de ninguém! Não tenho chave suplente do carro. EU NÃO TENHO NADA!!!



E eu queria chorar! Oh se queria! Estava quase a roubar um abraço ao motorista do Uber... E um cigarro! Também queria muito um cigarro!

De repente, fez-se-me luz! O defunto! O defunto vai buscar os filhos e é o único número para além dos meus pais que eu sei de cor!



Muito bem, defunto a caminho. Mas é 6ª feira, há um Estoril Open a acontecer e é preciso enfrentar uma auto-estrada para vir buscar os filhos e, finalmente, chegar até mim.

Agradeço imenso ao motorista da Uber e mando-o à vida dele. Ele quer ficar comigo até chegar alguém, mas eu explico que não vale a pena.

Segue-se uma hora e trinta minutos de marasmo total! Tenho uns cabos de bateria numa mão, uma garrafa de água na outra. Uma hora e trinta minutos sem poder ir a lado nenhum! Não tinha dinheiro sequer para um café. Não tinha telemóvel. Não tinha CIGARROS. Nada... Não tinha nada...

Olhei para o céu. Contei nuvens. Segui formigas. Contei pedras da calçada. Pisei ervas. Volta e meia soltava uma gargalhada. Mas continha-me para não acharem que eu estava louca. Embora eu ache que estava mesmo!


18:30
Defunto chega com as crianças. Sinto um alívio enorme. Alguém com quem falar! Alguém conhecido! Alguém que me ature! Cabrão! Não tinha cigarros!
Claro que levei com o chá todo do "Só tu! e os vidros e o seguro e a bateria e o mecânico. Tu isto e tu aquilo" bla bla bla! Ah... Tão bom! É tudo o que precisamos ouvir num momento destes! Que somos uns vermes descontrolados, desorganizados e inconscientes! Isso! Que seria de nós sem defuntos na vida... Então defunto encarna o Holly spirit do MacGyver! Apanha paus e ferros e fios!



- Empresta-me o teu telefone para ligar aos bombeiros!
- Não! Tenho tudo controlado! É só por este pau aqui e passar o fio ali e depois puxar. Vai resultar.

18:40
- Vá lá... Deixa-me ligar aos bombeiros!
- Não! Já estou quase! Vou só por o pau mais para ali...



18:45
Defunto bate freneticamente com um paralelo da rua no vidro do carro. Nada.... Já tenho a vizinhança toda à janela. Um carro com dois paus espetados na porta e um defunto a atirar-lhe com pedras ao vidro.

18:50
- Sim? É dos Bombeiros? Obrigada! Até já!

Finalmente vinham os Bombeiros! Já não aguentava mais estar em pé. Já não aguentava mais explicar às pessoas o que se estava a passar. Começava a ficar com frio. Precisava urgentemente de um cigarro. E estava a ficar louca de fome. E o xixi?? Precisava tanto de fazer um xixi!!! Vicente divertia-se a procurar um lugar secreto para eu poder fazer um xixi sem ninguém ver. Mas... De repente...



19:10
Ao fundo da rua avistam-se os Bombeiros. Eu esperava uma carrinha pequena. Só um martelinho bastava para partir o vidro. Não... Vem um camião dos grandes. Seguido de uma carrinha do INEM.
Não quero acreditar na comitiva que chega. Vou a correr ter com os homens da ambulância avisar que é só um carro trancado. Tenho pânico que alguém precise do INEM e ele esteja ali.
- Tem de ser menina. Para o caso de alguém ficar ferido na abertura do carro.
- Oh meu Deus...


Os vizinhos já estão todos à janela! Já há telefones apontados a nós... Ainda falta o carro da PSP.
Os Bombeiros não podem arrombar o carro sem a presença da PSP.
Só que os rádios deles dão sinal de alarme!
Há um incêndio.
Onde?
À porta de casa do Marcelo.

Morar em Cascais dá nisto. Os Bombeiros ou estão em casa da Kiki ou em casa do Presidente da República.



- Menina! Vamos só ali apagar um incêndio e já voltamos!

Lá vão os Bombeiros e o INEM com as sirenes ligadas apagar o incêndio à porta de casa do Marcelo!
Mais uma hora à espera.... Os poucos vizinhos que ainda não estavam à janela, chegaram neste momento.

19:20
Chega a PSP.
- Os Bombeiros já cá estiveram, mas foram só ali apagar um fogo à porta do Presidente e já cá voltam!
- Vamos lá!

Quando eu digo que vivo numa aldeia e ninguém acredita! É isto...
Quem está a adorar tudo isto são eles! A Gigi e o Vicente!

Já temos um vizinho que acabou de se tornar o nosso melhor amigo. Já teve um carro igual ao meu e com o mesmo problema. Dá imensas ideias à MacGyver para resolver o problema. De repente acho que só eu é que me lembro que estamos à espera que os Bombeiros voltem.  Mas o senhor é uma simpatia e mantém o defunto entretido.

20:10
Os Bombeiros voltam. Mas agora não temos a PSP outra vez. Vejo um dos bombeiros a fumar.
- Posso pedir-lhe um cigarro? Desculpe.....
Ele ri-se!
- Deixe-me adivinhar... Os seus estão dentro do carro!
- Já viu que eu estou à porta deste carro há 3 horas e nem um cigarro?

20:15
Finalmente volta a PSP. Incêndio ao lado do Tio Marcelo resolvido! Agora falta abrir o meu carro. Estão 10 homens à volta do meu carro! De repente... A porta abre-se! Finalmente!!! Os bombeiros aproveitam a abertura da porta que o MacGyver fez com os paus para abrir o fecho com um ferro. Afinal não foi preciso partir o vidro.


A merda do carro continua sem ligar. Mas... Já ninguém aguenta mais nada hoje!
Sábado é outro dia!